domingo, 30 de setembro de 2012


Hoje falarei do restaurante delícia que provamos na Isla de Pascua: Te Moana.


Só pelo ambiente já valeria a visita. Um local simpático, aconchegante e pequeno, criando um clima bem praiano.


Fica na principal rua de Hanga Roa, a Atamu Tekena.


É uma cozinha que se define com polinésia - tailandesa!!!


De entrada fomos de empanadas de atum. NhamNham, perfeitas!


O atum é o produto mais famoso da Ilha. Aqui em Santiago encontramos diversas referências a ele em restaurantes.


Eu fui de camarão com legumes, ao molho de coco e gengibre. De comer de joelhos e rezando!


O Ro foi de atum com molho de verduras. Todos pratos bonitos, bem feitos e muito bem apresentados. Show de bola.


Eu amei a Isla de Pascua, é destes lugares que temos que fazer um esforço para conhecer. Se pintar uma oportunidade na vida, devemos visitar. O lugar é inexplicavelmente lindo, come-se divinamente bem, os passeios são incríveis. Uma viagem única para nós.

sábado, 29 de setembro de 2012


 Depois de muita espera, chegou finalmente a hora de descobrirmos a Ilha de Páscoa, ou Rapa Nui, como eles dizem no idioma local. A viagem é longa, aproximadamente 6 horas de voo, mas vale a pena. Vale MUITO a pena!!!


 Fomos brindados com um belo dia de sol em nossa chegada. Ótimo para aproveitar essa incrível ilha, o lugar mais isolado do planeta.


 Prontos e ansiosos, lá fomos nós disfrutar a terra dos Moai. Vivenciar o mistério da terra dos gigantes de pedra. Muito legal.


 Os pequenos, claro, já chegaram sapecando. Adoraram as esculturas de madeira, que podem ser vistas por toda a ilha.


 Embora pertença ao Chile, a Ilha de Páscoa está mais próxima da cultura polinésia. Assim, para entrar no clima, fomos recebidos com colares de flores. Achamos bacana a recepção.


 A paisagem é sensacional, belíssima. O mar de águas limpas, em vários tons de azul é um espetáculo. A Ilha de Páscoa tem origem vulcânica, então a sua costa é quase inteiramente rochosa. Apenas uma praia existe em toda a ilha.


 Até para construir um porto era complicado. Mas deu-se um jeito e improvisou-se um ancoradouro no centro da cidade. Essa região está cercada de pequenos restaurantes, bares e quiosques vendendo as famosas empanadas de atum. Aliás, são mesmo muito boas, não dá para passar por Rapa Nui sem provar o atum da ilha.


 Ficamos no hotel Tea Nui. Muito simpático e, acima de tudo, muito bem localizado. Fica no centro de Hanga Roa, o maior vilarejo de Rapa Nui. O hotel oferece opções de cabanas ou quartos. Ficamos com a segunda opção, mais barata e adequada para nós. O desayuno era servido no quarto. Tudo muito gostoso, feito com os produtos da ilha.


 Não é um quarto grande, mas era bom. E o pessoal do hotel foi bastante atencioso. Mas como dito antes, o bacana é estar perto do centro, o que nos permitiu caminhar por Hanga Roa, conhecendo o comércio e a costa.


 Gostamos muito da nossa escolha e apoveitamos o primeiro dia para dar aquela circuladinha básica e conhecer os arredores do hotel.


 Já de bermudas, dando adeus ao frio de Santiago, fomos caminhar pela orla.


 Claro, e já fomos mencionados quisoques, provar a empanada de atum. Com direito a vista para o mar!


 Ê vidão!


Curtimos o nosso passeio e logo contaremos mais sobre nossas experiências nesse lugar tão incrível e mágico. Sim, mágico, pois só conhecendo Rapa Nui e sua história para entender o fascínio dessa  pequena ilha no meio do Pacífico. O umbigo do mundo!!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Semana passada o nosso expediente na Embaixada foi interrompido por uma ameaça de bomba. Três maletas foram jogadas no jardim. Foram chamados os Carabineros e o esquadrão anti-bomba. Fomos evacuados para que os profissionais tomassem as providências necessárias.


Mandaram até o robozinho anti-bomba. Manero!


O robô era operado por controle remoto, enquanto as equipes monitoravam tudo, devidamente protegidos por roupas especiais.


Foi uma operação interessante e o tal robô fez sucesso.


Santiago não tem BOPE, tem GOPE. É, não é mole... La foi o robô para sua missão.


No fim, as maletas não tinham bombas. O procedimento padrão é detonar o objeto suspeito e assim foi feito. Mas não encontraram nada.Terminada a missão, levaram o robô de volta. Aliás, o robô foi a grande atração de todo o episódio. Pois é, para quem acha que trabalhar em Embaixada é só glamour... nada! Tem altas emoções e até situações de risco. Para vocês verem que a Embaixada em Santiago bomba!


                                         Post do Ro

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Hahaha, esse post será no mínimo engraçado. Primeiro, não tiramos fotos da entrada do restaurante. Segundo, não tiramos fotos do ambiente. E quando recordamos.... Puxa, metade da comida já havia sido consumida....


É o P. F. do Chang, novo restaurante chinês do Parque Arauco. O ambiente é bacana, porém, bem escuro. O serviço é sofrível, ou pode estar ainda sendo ajustado.


Mas a comida é gostosa. Adoramos comida chinesa e ficamos mal acostumados com o Pequim de Brasília. Este não é tão bom, mas é bom, e tem a comodidade de estar no Shopping Parque Arauco e na parte mais agradável do mesmo, que é o Boulevard.


A apresentação das sobremesas é mais caprichada que a dos pratos.


Gostei e recomendo! Preços mais amigos que os dos outros restaurantes que postei aqui.


segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Domingo fomos fazer um dos programas favoritos do papi: visitar exposição de carros antigos. Trata-se de um museu, localizado na região da estação central. É um pouco longe, mas vale a visita, pois o acervo é bem legal. Logo de cara nos deparamos com um belíssimo Rolls Royce. Sensacional.


O acervo conta com carros de vários países e épocas. Todos os carros estão em ótimo estado e, segundo o funcionário plantão, em perfeitas condições de funcionamento.


Acima, o belo, belíssimo Jaguar XK 120. Um dos carros mais bonitos e originais de todos os tempos. Podia chegar a 120 milhas por hora, daí o nome.


O XK 120 era seguido de outros 3 roadsters clássicos ingleses, o MG, o Triumph e o Austin-Healey, os dois últimos aparecem na foto com a Lê. Os pequenos, aliás, curtiram o passeio. O Ique se amarrou e a Lê, apesar de alguns protestos, também achou bacana.


Alguns dos carros em exibição são expostos em cenários que reproduzem paisagens antigas, criando uma mostra muito interessante.


O Cadillac 1959! O apogeu do exagero estilístico iniciado pelo genial Harley Earl! Neste ano as barbatanas do Caddy chegavam a impressionantes 107 cm de altura. Cromados em excesso e diversos adornos inspirados nos aviões a jato fazem deste Cadillac um ícone, símbolo da década de 1950. Ah... os bons tempos!


O Ique gostou muito do Mustang conversivel 1965 vermelho. Meu garoto! Também é um dos meus favoritos. O sensacional projeto de Lee Iaccoca lançou a febre dos pony-cars e marcou época. Lançado em 1964, o Mustang vendeu 1 milhão de unidades em apenas um ano. O 65 da fotos conserva a pureza das linhas originais e está equipado com o clássico V8 289. Carrão.


Mais um Cadillac! Aliás, essa marca é a mais presente no museu. Muito justo, já que tem uma história muito bacana e fez carrões memoráveis. As crianças se impressionaram com o tamanho dos carros, acharam muito bacana. Eu também acho.


Também curtiram detalhes como os estepes nos estribos e as pinturas bicolores. O Ique achou o Hudson da foto um barato. Pena que a marca acabou, pois fabricou grandes carros ao longo de sua história. O mais famosos deles, o Hornet, foi homenageado no filme "Carros".


Tinha até um BMW Isetta, primo irmão da nossa Romi-Isetta. Famoso exemplo dos micro-carros europeus do pós-guerra, ele acabou se espalhando pelo mundo combinando o desenho italiano com o motor alemão. A Lê adorou o carrinho, com sua porta única que abre para frente. Aliás foi justamente essa característica que custou ao simpático modelo o título de primeiro carro fabricado no Brasil.


Ique disse que o 500 original era seu favorito. E é um carrinho muito legal mesmo. Aliás, bem mais legal que a releitura atual, que ficou grande perto do original e perdeu o ar despojado e divertido. Aqui vemos a versão Abarth, que ganhou vários ralis pela Europa. Pequeno grande carro!


Falando em ganhar, poucos carros tem um currículo e uma história tão bacanas quanto o lendário GT40. Foi feito para derrotar as Ferraris em Le Mans. E o fez. Várias vezes. Um ícone das pistas e um dos carros mais maneros de todos os tempos.


Lê perto de outro Mustang, dessa vez um Boss 302. Por essa época o Mustang já tinha ganhado peso e abandonado a proposta leve e jovial. Em compensação ganhou motor e versões cada vez mais potentes. O bom e velho V8 302 equipou esta clássica versão. Mas o Mustangão chegou a sair de fábrica com o assustador 429!


Por fim, resolvemos tirar umas fotos como se estivéssemos em outros tempos. Mais uma brincadeira nesse dia de farra tão legal.



Obviamente, post do Ro;